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Simbolo da Maçonaria

Galeria Maçonica

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Maçonaria

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O ESQUADRO

quinta-feira, 11 de março de 2010

Como sabemos, o Esquadro e um instrumento de trabalho, em forma de ângulo reto cuja origem e antiguíssima. Símbolo da retidão, o esquadro exprime que o homem deve assujeitar todas as suas ações a essa qualidade, constituindo a virtude que deve existir em todos os homens de bem. - Simboliza também, a Equidade e a Justiça. Por isso que constitui a Jóia do Venerável-Mestre porque, deve ser o Maçom mais reto, justo e equitativo da Loja...

 

Símbolo da "Terra", onde se desencadeiam todas as paixões humanas, por isso relaciona-se com a Matéria, que simboliza, retifica e ordena, representando de um lado, " a ação do Homem sobre a Matéria" e do outro. "a ação do Homem sobre si mesmo"

 

Sempre a vista do Maçom, o ESQUADRO lembra-lhe constantemente a obrigação que tem de desprender-se das coisas materiais e das preocupações vulgares para enveredar pelos caminhos mais retos da Equidade da Justiça. Aplicado a todas as regras e obras humanas, este Esquadro nos ensina a limitar as nossas ações pelo conhecimento, deveres que temos para com os nossos semelhantes. Simboliza ainda, portanto, para o Maçom, a retidão da sua conduta que torna-se o emblema da perfeição da sua obra e do seu caráter. - Ele e, retidão moral e virtude, fixidez e estabilidade. E retidão de juízo e honradez de propósitos. Não deve ser passional, pois a retidão deve guiar os nossos juízos. Enfim e emblema da moralidade. - Representando a exatidão, intervém constantemente nos três graus simbólicos. O Aprendiz e o Companheiro o usam como símbolo e com ele executam as marchas e os Sinais de Ordem.

 

Na interpretação astronômica da mesa de banquetes o Esquadro esta formando quatro vezes no ponto onde se cortam os diâmetros do circulo zodiacal que a dividem em quatro estações...

 

Enfim este Esquadro e uma das seis jóias da Loja, a primeira das três chamadas Móveis, e figura em todos os graus maçônicos como um dos emblemas mais eloqüentes: da Retidão, da Justiça e da Igualdade, conciliando o antagonismo que parece existir entre o Nível, igualitário e o Prumo, onde apresenta-se como emblema da desigualdade de todos os seres. Formado pela combinação do Nível e do Prumo da Horizontal e da Vertical, fazendo compreender como as justas reivindicações igualitárias podem entrar em acordo com as desigualdades que podem resultar da constituição física, da inteligência, do talento e do mérito de cada Um.

 

E, sendo o Esquadro, a segunda das três Grandes Luzes que iluminam a Loja: sendo a primeira a Bíblia e a terceira o Compasso onde são dispostos de maneiras diferentes segundo o grau, sobre o Livro Lei...

 

 

Daniel Rammé nos diz em sua "Historia e Arquitetura que o Esquadro, isto e, o angulo reto e "o principio de toda construção "e é por isso que se elação com o Compasso como Símbolo Maçônico...

 

Segundo “A Gedalge", o Esquadro tem a forma do "Gamma"grego e do "Ghimet"fenício, símbolos da fecundidade da Terra pelo Sol...

 

Símbolo da Terra, onde se desencadeiam as paixões humanas; pois, o Esquadro relaciona-se com a Matéria, que simboliza, retifica e ordena, representando de um lado, a ação do homem sobre a Matéria, e do outro, a ação do homem sobre si mesmo... Por isso se diz que, o Maçom encontra-se sempre entre o Esquadro e o Compasso" e dai o seu "Entrelaçamento"

 

Razão por que, quando CERTOS estamos, usamos esta expressão: "Estamos"ou "Estou entre o ESQUADRO E O COMPASSO".

 

Or.’. De Bayeux, 26 de Novembro de 2006

 

Oswaldo Veloso Moreira - M.’.M.’.

 

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sexta-feira, 5 de março de 2010

Ex-assessor financeiro do “Grande Oriente de Mato Grosso” rompe o silêncio e defende Maçonaria

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Há 20 anos na “irmandade Maçônica”, atualmente, ocupa o cargo de Grande-secretário de Cultura, Ritualística e Liturgia do Grande Oriente, e ex-assessor financeiro do “Grande Oriente do Estado de Mato Grosso”, Odair Bussiquia, afirmou a reportagem do VG Notícias, que a Maçonaria “não tem absolutamente nada com o problema do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT)”.
Segundo ele, quem arcou com os prejuízos gerados pelos diretores do Sicoob Pantanal, na época, foram os próprios maçons, por meio de empréstimos. Ele disse que mais de 20 maçons, entre eles, o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), o senador Jaime Campos (DEM) o ex-governador Rogério Sales (PSDB), Marcos Vinicíus Lopes Prioli, o desembargador José Ferreira Leite, Antônio Horácio da Silva Neto, Irênio Lima Fernandes, Marco Aurélio dos Reis Ferreira, Marcelo Souza de Barros e o próprio Bussiquia contribuíram com valores que variam de R$ 10, R$ 30, R$ 50 e até de R$ 100 mil para ressarcir aqueles que aplicaram o dinheiro na Cooperativa em confiança ao grão-mestre desembargador José Ferreira Leite.
Bussiquia decidiu quebrar o silêncio por considerar injusto, a Maçonaria ser envolvida num embate que é pelo poder no Tribunal de Justiça, que ele intitula de “briga de egos”, e não por maçons. Ele disse ainda, que colocaram “duas instituições” na vala comum e “seja qual for o resultado, todos irão perder”.
Ele disse que houve pagamento de passivos trabalhistas para mais de 100 magistrados e que segundo consta, era devido, “e não sei de onde eles tiraram que seria para repassar a Maçonaria. Tem uma relação de mais de 100 magistrados que receberam esses passivos, e nem todos são maçons, inclusive o ex-corregedor recebeu mais dos que os outros. Mas isso não cabe a nós, não queremos entrar neste mérito. Isso é problema do Tribunal e não da Maçonaria. Estão tentando jogar no tacho duas grandes instituições e estão confundindo as coisas. Quando recebo algum recurso, cai na minha conta, eu faço o que eu quiser. Se foram pagos mais de 15 milhões, e as pessoas colocaram na Maçonaria pouco mais de R$ 400 mil e como explica isso”, questionou.
Ele contou que a Cooperativa de Crédito foi criada com intuito de ajudar a “irmandade maçônica” e que após um estudo realizado por uma comissão de maçons - chegou à conclusão, que uma Cooperativa poderia contribuir para que fizessem investimentos e tomassem empréstimos a juros menores que o mercado oferecia.
Procuraram a diretoria do Sicoob Central e foram orientados a criarem uma estrutura provisória dentro do Sicoob Pantanal - até que o Banco Central analisasse e autorizasse a abertura da própria Cooperativa. “Foi o que fizemos, inclusive cedemos um espaço a eles na rua 13 de Junho e o acordo é que quando o Banco Central autorizássemos, nós ficaríamos com os passivos e tudo que tínhamos direito”.
Segundo ele, tiveram a garantia do Sicoob Central - que o Sicoob Pantanal havia passado, na época, por uma auditoria e que estava tudo corretamente. “Fomos pego de surpresa com a notícia de intervenção do Banco Central no Sicoob Pantanal, por ter sido fraudado os balanços, ou seja, fabricaram um falso balanço como se tudo estivesse correto”, contou.
De acordo com Odair, o Banco Central ainda tentou dar uma nova oportunidade ao Sicoob Pantanal - propondo uma nova eleição – “no entanto do dia para noite, aquela diretoria fez saques altíssimos em dinheiro, e não teve outro jeito, o Banco Central fechou o Sicoob Pantanal, ai que os maçons se uniram, não para salvar a Cooperativa, mas para não deixar a Maçonaria perder a credibilidade e os irmãos que investiram serem lesados”.
Envolvimento Tribunal de Justiça: Indagado como o Tribunal de Justiça foi envolvido no caso, Odair disse que logo após o fechamento do Sicoob Pantanal, numa noite, reuniram a cúpula da Maçonaria e “o irmão José Ferreira disse que não tínhamos o direito de causar prejuízo aquelas pessoas que investiram, e que confiaram em nós. Que os irmãos deveriam arcar com a responsabilidade, e que todos que ali estavam eram co-responsáveis. E argumentou que o prejuízo poderia trazer outras complicações e até falta de credibilidade para instituição, que para nós seria o maior prejuízo, o patrimônio moral estava em jogo”, explicou.
Na ocasião, disse Odair, todos foram unânimes em apoiar o grão-mestre. “Fizemos um pacto que cada um de nós contribuiria com certa quantia para levantar o valor equivalente a R$ 1,150 milhão. Mas no final, alguns irmãos não tiveram como contribuir e ficou faltando cerca de R$ 300 a 400 mil. Foi quando pactuamos que cada um teria que buscar pessoas mesmo fora da irmandade para emprestar a diferença que faltava. E assim foi feito. Conseguimos algumas pessoas que emprestaram com juros mais acessíveis e o Grande Oriente de Mato Grosso se encarregaria de devolver os recursos, assim que fossem liquidados todos os compromissos, como tem sido feito até hoje”.
Odair Bussiquia disse que na época, a pedido do Sicoob Central, o Credijud, Cooperativa do Judiciário, abriu uma linha de crédito especial, aqueles que quisessem emprestar dinheiro a juros menores – para socorrer a Cooperativa. Ele assegurou que todo empréstimo está sendo devolvido corrigido e foram parcelados em até 48 vezes. “Até hoje a sociedade maçônica se une para pagar as pessoas que não são maçons”.
O ex-assessor financeiro diz ainda, que ninguém emprestou o dinheiro forçado, e que nem todos os denunciados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) são maçons. “Não podem colocar uma instituição milenar numa vala comum e dizer que são corruptos, da forma que vem sendo divulgado pela imprensa, parece que todos que receberam os créditos compensatórios do Tribunal são maçons, não é verdade. E aqueles que emprestaram, fizeram de livre espontânea vontade. Todos os trâmites desde a primeira reunião realizada para a implantação da Cooperativa estão documentados - e a disposição para quem quiser ver, está tudo contabilizado de forma muito clara e transparente. A Maçonaria não fez nada irregular ou escondido”, finalizou Odair Bussiquia.

Texto extraído do site http://www.megadebate.com.br/2010/02/ex-assessor-financeiro-do-grande.html encaminhado pelo Ir.'. Joy Allan

Hino Maçônico Brasileiro

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Da luz, que si difunde, sagrada filosofia
surgiu no mundo assombrado, a pura maçonaria.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.
Da razão, parte sublime, sacros cultos merecia
altos heróis adoraram, a pura maçonaria.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.
Da razão, suntuoso templo, um grande rei erigia,
foi então instituída, a pura maçonaria.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.
Nobres inventos não morrem, vencem do tempo a porfia
há de os séculos afrontar, a pura maçonaria.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.
Humanos sacros direito, que calcará a tirania
Vai ufana restaurando, a pura maçonaria.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.
Da luz deposito augusto, recatando à hipocrisia
Guarda em si com zelo santo, a pura maçonaria.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.
Cautelosa, esconde e nega, a profana a gente ímpia
Seus mistérios majestosos, a pura maçonaria.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.
Do mundo o Grande Arquiteto, que o mesmo mundo alumia
Propício protege, ampara, a pura maçonaria.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.

História da Maçonaria

História da Maçonaria

Em sentido amplo, a história da Maçonaria pode ser dividida em três períodos: o antigo ou lendário, o medieval ou operativo, e o moderno ou especulativo. Segundo alguns historiadores, do período antigo ou lendário, não se tem conhecimento sobre a sua origem, mas alcança, mais ou menos, o século V antes de Cristo, cujo advento maior é a construção do Templo de Salomão, pelos trabalhadores de pedras, que manobravam seus maços com tal maestria, que não se ouvia o bater do martelo no esquadrejamento das pedras que seriam utilizadas na edificação do Templo.

No primeiro quartel do período medieval, os "Collegias Fabrorum" do império Romano deram origem às associações de artífices de mesmas profissões, e na Alemanha, tais entidades foram denominadas de "Guildas"de operários. As associações tinham por escopo guardar os segredos das profissões, e o faziam de modo a serem confiados a poucos, após um demorado tempo de aprendizado. Naquela época, os trabalhadores de pedras, reunidos em associações ou Guildas tinham seus serviços contratados para construção de palácios, catedrais, mausoléus, pontes, etc. .

Os maçons da idade lendária e medieval são tidos pelos historiadores como maçons operativos, classificação adveniente do trabalho material de muitos, enquanto o trabalho do intelecto era privilégio de uns poucos.

O período moderno ou especulativo surgiu durante o século XVII, quando a construção de catedrais estava em declínio, o que levou muitas Guildas de trabalhadores de pedra a aceitar, como membros, pessoas de letras eruditas, que deram outro direcionamento à Maçonaria, tornando-a especulativa. Como não eram profissionais da arte da construção, foram rotulados de "maçons aceitos". Como resultado dessa evolução importante, teve início a Maçonaria, tal como é hoje conhecida.

Em 1.717, quatro Lojas Maçônicas, que se reuniram em Londres, Inglaterra, formaram a primeira Grande Loja do Mundo, a qual passou a credenciar outras Lojas e Grandes Lojas em muitos países.

O erro da maior parte dos escritores maçônicos consiste nas preocupações e tentativas de basear a história da Instituição em seu simbolismo. No entanto, a história da Maçonaria como a história do mundo, tem a sua base na tradição. Com freqüência, os Maçons classificam a Maçonaria de "Instituição Milenar", porque fazem remontar suas origens a tempos que se perdem na curva enevoada do passado. Contudo, os primórdios da Maçonaria são obscuros, bem como parte da sua história.

Este texto foi transcrito com a devida autorização pela ARLS Hugo Simas, 32, Grande Loja do Paraná, do Informativo para quem não é Maçon, de autoria da Grande Loja do Paraná.